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Alternativas ao relvado natural
Quando nos cansamos de manter o relvado natural devemos pensar na solução mais ecológica em vez de pensarmos em contratar alguem que resolva o problema em tapar o sol com a peneira e colocar relva plástica no seu jardim.
A solução passa em manter a permeabilidade do solo e plantas e revestimento e por tal intressa decifrar o que é mais importante na utilização do seu relvado:
Pisoteio ou uso lúdico?
Aspeto visual?
Corte rotineiro?
Mais importante é ouvir os aconselhamentos de um especialista ou quem tenha experiência e casos práticos como tenha estudado e neste caso nada melhor que uma empresa com paisagistas e agrários experientes na area, retirando a hipotesse da relva artificial e pensar em termos futuros como a solução viável aos seus filhos e netos.
Alternativas ao relvado
Se para si não é fácil conseguir um relvado verde e saudável, propomos que o substitua por espécies de baixo crescimento. As 8 espécies que lhe propomos são ideais para qualquer superfície.
Antes de por mãos à obra, verifique:
Está à procura de uma solução original para substituir o relvado?
Está farto de cortar a relva todos os fins de semana?
Tem um pequeno jardim onde o relvado não cresce em condições?
O seu relvado foi invadido por musgo?
Debaixo da sombra das suas árvores não cresce absolutamente nada?
O relvado fica amarelado no verão?
Se respondeu sim a pelo menos uma das perguntas, este texto diz-lhe respeito.
Vai ficar a saber que é possível desfrutar de uma superfície verde até nos locais aparentemente mais difíceis.
Em princípio, a solução mais económica e rápida é optar por uma mistura de sementes. Existem sementes para sombra, para ambientes, secos e rústicas, entre outras.
De qualquer modo não deixam de necessitar de uma série de atenções: rega, corte, adubo, coberturas e arejamento.
As alternativas que lhe propomos têm a vantagem de não necessitar de cortes regulares e de se adaptarem a situações por vezes muito difíceis.
1. Cerastium
Emite numerosos e delgados rebentos, cobertos por pequenas folhas cobertas por uma fina penugem de cor cinzento mate. Na primavera e no verão cobre-se de pequenas flores brancas. Se pretende que fique denso, deve podar depois da floração.
Vantagens: Crescimento rápido, que chega a 60 cm/ano. Uma única planta cobre até 9 m2. Adapta-se à forma do terreno. Inconvenientes: Em zonas secas e muito quentes, necessita rega uma vez por semana.
2. Dichondra macanthra
Planta vivaz, a Dichondra macanthra é semelhante à helxine mas com as folhas maiores e mais espessas. Bem aclimatada nas regiões subtropicais, funciona sobretudo em jardins de microclima temperado, suave, mas com bastante humidade.
Vantagens: Rasteira, cresce em forma de rosetas. Ideal para zonas de sombra.
Inconvenientes: Para manter a cor verde, necessita regas frequentes no verão e temperaturas não inferiores a -8 ºC.
3. Hera
Tem grande facilidade em colonizar o solo graças à emissão de novas raízes. É muito decorativa pelas folhas em forma de coração, por vezes matizadas, com manchas cremes, brancas ou amarelas. Recomendamos a Hedera helix “Variegata”.
Vantagens: Adapta-se a todas as exposições, incluindo a sombra , embora a “Variegata” necessite um pouco de Sol. Cresce rapidamente em solos alcalinos, húmidos, mas bem drenados e ricos em húmus.
Inconvenientes: Deve ser regada em períodos secos.
4. Hipericão
A espécie Hypericum calycinum é uma excelente planta rasteira, muito vistosa graças às flores amarelas, presentes todo o Verão. É ideal para cobrir taludes não muito pronunciados, margens de zonas arborizadas e qualquer outra área que necessite de cobertura vegetal consistente.
Vantagens: Adapta-se perfeitamente à sombra.
Inconvenientes: É sensível à ferrugem. Neste sentido, terá que realizar tratamentos com fungicidas e fazer podas.
Guia de cultivo
Outras alternativas que vos podemos propor e mostrar in loco resultados e trabalhos já realizados:
Seddum
Lippia
Ficus repens
Entre outras se nos consultar .
Qualquer que seja o método de cultivo – sementeira ou plantação – primeiro deve preparar o terreno. Elimine o relvado antigo, aplicando herbicida total, à base de glifosato, no outono. Depois, é necessário cavar a terra, arejar e picar.
Plantação: As plantas adquirem-se em cubetas de plástico. Retire as plantas do recipiente e plante deixando uma distância entre 40 a 50 cm, sem comprimir demasiado com os pés. Para finalizar, regue com aspersor ou regador de ralo fino.
Sementeira: De março a maio e em setembro/outubro, semeie à mão, cruzando os passos para não deixar qualquer zona sem sementes. Depois, regue com regador de ralo fino ou aspersor.
Manutenção: Durante o primeiro ano, vigie a plantação, regando sempre que necessário e eliminando qualquer erva estranha. Aplique adubo de libertação lenta especial para relvado todas as primaveras para ajudar ao estabelecimento e a prevenir a longevidade.
Quando o aspeto é visual:
A jardinagem está na moda. Nos últimos anos produziu-se um aumento do interesse por manter cuidados os espaços verdes das casas e as zonas ajardinadas públicas.
Graças a isso, podemos aprender e conhecer mais detalhes sobre espécies de plantas das que, provavelmente, nem sequer tínhamos ouvido falar.
As plantas rasteiras são um bom exemplo disto.
Esta vegetação rasteira aparece como alternativa ao relvado tradicional e usa-se para dar cor e vivacidade aos cantos mais escuros, aborrecidos e menos bonitos. Existem diferentes tipos de plantas rasteiras, e deles falaremos neste artigo.
De uso principalmente ornamental, as espécies rasteiras têm numerosas variedades, sendo as mais comuns e populares as que vamos abordar a seguir.
Se quer saber tudo sobre plantas rasteiras, nada como nos visitar !
Anemone Blanda
O que são as plantas rasteiras?
Se pretende renovar o jardim e sem seguir o convencional ou se prefere deixar de lado o relvado, a relva e usar outra vegetação, então a solução pode passar pelas plantas rasteiras.
Também se conhecem como plantas cobre-solos. São espécies que, após germinarem, cobrem a totalidade da superfície e, sobretudo, do solo.
Destacam-se pelo seu desenvolvimento específico, pois, formam uma espécie de camada denominada tapete vegetal. Este é capaz de crescer por todo o terreno, cobrindo por completo um espaço.
Para que se usam?
São plantas de uso essencialmente ornamental.
Graças à sua baixa manutenção e à pouca quantidade de água de que necessitam para sobreviver, estas espécies são usadas como alternativa ao relvado tradicional. Agora, empregam-se para cobrir tanto aterros, declives e vedações como paredes ou superfícies irregulares.
E convém não esquecer os aquários!
Sim, também existem plantas rasteiras aquáticas. A popularidade destas variedades tem vindo a crescer com a passagem dos anos e os aquários passam de apenas ter rochas ou de serem cubículos a converterem-se em autênticos paraísos.
planta de aquário
E quem não estará interessado em ter um paraíso submarino?
Entre as plantas aquáticas destacam-se a Utricularia graminifolia, uma planta carnívora originária da Ásia), a Eleocharis parvula e a Riccia fluitans (como o nome indica, flutua).
Se procura uma planta que ajude a dissimular as imperfeições de um terreno ou cobrir áreas onde dificilmente pode crescer outra vegetação, as plantas rasteiras são ideais para tal. Além disso, são uma boa solução natural para as ervas daninhas, dado que as privam de luz, de água e dos nutrientes de que necessitam para proliferar.
Com as plantas cobre-solos, também podemos ter caminhos frondosos e coloridos.
E para decorar as zonas de passagem, as áreas ao redor das árvores ou muros que não combinam nada, é para o que se utilizam as plantas rasteiras.
Talvez já conheça alguma das variedades de plantas cobre-solos, pois muitas delas se podem encontrar em praticamente qualquer jardim das vizinhanças ou da nossa cidade. Mas, o que talvez não saiba, é que existem muitíssimas espécies rasteiras, sendo todas elas vistosas e originais.
Aubrieta
Vantagens e desvantagens das plantas rasteiras
A chegada das plantas rasteiras aos nossos jardins criou uma vítima, o relvado.
A popularidade de que gozam é determinada pelos escassos requisitos de manutenção que têm. Estas espécies têm proliferado graças à simplicidade do seu cultivo e em muitos casos, chegaram a superar a relva (pelo menos no que se refere a usos).
Mas nem tudo são vantagens.
Como todas as espécies vegetais, também tem aspetos negativos. Conhecer cada um desses aspetos, positivos e negativos, em muitas ocasiões, configura o êxito de um jardim. A manutenção, as texturas ou o crescimento são alguns dos aspetos a ter em conta ao realizar a plantação.
Para evitar que a decoração do seu jardim seja um fracasso, deixamos-lhe uma lista dos fatores positivos e negativos. Analise com muito cuidado cada um deles e avalie se compensa plantar este tipo de espécies.
Vantagens das plantas cobre-solos face ao relvado
Tal como já mencionado, as plantas rasteiras converteram-se na alternativa perfeita ao relvado tradicional, e isto deve-se às suas numerosas vantagens:
1. Oferecem uma grande variedade de cores e texturas. Algumas plantas rasteiras têm flores e outras são mesmo odoríferas. As possibilidades de decoração são mais e melhores, pelo que se podem criar jardins muito especiais e interessantes.
2. Quando se instalam este tipo de plantas no jardim, o trabalho reduz-se consideravelmente, dado que não é necessário apará-las. A manutenção é muito menor e são ideais para os principiantes da jardinagem.
3. Não necessitam de tanta água para se desenvolver de forma ótima, sobretudo quando já se tenham enraizado. No entanto, o relvado deve ser regado com regularidade. Além disso, o sistema mais habitual de rega é o de micro difusão (instalação simples que permite uma maior poupança de água) enquanto que o da relva é o de aspersão (um sistema mais caro).
4. Podem-se plantar em qualquer tipo de superfície, desde solos irregulares a paredes ou muros. São perfeitas para declives: não só servem de ornamentação, também são ideais para segurar o solo e deter a erosão. As possibilidades e as aplicações são muitas.
5. Criam uma camada de resíduos orgânicos quando as folhas velhas caem. Estas convertem-se numa fonte de nutrientes, pois, ao fim e ao cabo, quando se decompõem, convertem-se em adubos naturais. Com as plantas rasteiras praticamente não é necessário adubar.
6. São um remédio natural para as ervas daninhas. Quando se cultivam plantas cobre-solos, estas partilham solo, água e nutrientes com o matagal, portanto, evitam a sua proliferação.
Como vê, as plantas rasteiras apresentam um cultivo simples, uma manutenção menor e grandes possibilidades, não apenas de decoração. Com as plantas rasteiras, o seu jardim vai ter um aspeto limpo, colorido e fresco.
Existem muitas outras que ate temos investido na produção própria numa empresa do grupo a www.ecoviveiros.com em espécies resistentes a doenças e de pouca manutenção.
Cortar a relva menos vezes, não colocar adubo e consumir menos água é possível utilizando plantas que crescem rente ao solo. Esta técnica simpática tem que ser bem pensada para que possa ser um sucesso, seja em que clima for.
Relva sem corte nem erva!
Relva sem erva
A relva alternativa não tem gramíneas como os relvados clássicos, mas sim plantas vivazes, botanicamente diferentes, formando uma cobertura densa. De longe, o efeito de tapete verde é idêntico. Esta solução é muito interessante quando se deseja cortar a relva menos vezes (ou mesmo não cortar). Para locais de passagem frequente, as alternativas à relva são bastante frágeis. Poucas plantas suportam ser pisadas. Deste modo, tem a possibilidade de instalar passos japoneses, essas pedras planas que se colocam a alguns centímetros acima do nível do solo.
A relva sem erva é indicado para a criação de ambientes confortáveis.
Que plantas?
Todas as plantas que crescem até 10 cm (as plantas cobertura de solo são plantas muito baixas) podem ser usadas mas as melhores são que espalham as suas raízes e se reproduzem, cobrindo uma superfície considerável. O alecrim rastejante, o tomilho selvagem, a hortelã corsa, o cotoneaster rastejante, os morangos silvestres, o zimbro anão (rastejante), a gipsofila rastejante e muitas outras usadas com este fim. Misturadas com gramíneas que não dão sementes como a festuca de Gautier ou a festuca azul, poderá criar um verdadeiro patchwork, bastante mais decorativo que um tapete verde pois será interessante durante todo o ano e mais colorido. Num solo com pedras onde aparecem rochas, esta é a única solução para obter uma aparência e tipo de relva.
Quando a rocha aparece, a relva deve ser substituída por plantas de cobertura.
Plantação minuciosa
Prepare o solo como como para a plantação de um maciço, retirando a mais pequena erva daninha. A plantação faz-se como num maciço clássico, respeitando o espaço máximo entre as plantas. Segundo as variedades, deve contar entre 5 a 12 plantas por m² para conseguir a cobertura completa entre 2 e 3 anos. Entretanto deverá retirar as ervas daninhas para evitar que estas e os intrusos se instalem facilmente. Corte também os rebentos que possam ser demasiado altos (nos arbustos rastejantes) para favorecer o desenvolvimento no sentido da largura e não no da altura. Caminhar levemente mas de maneira uniforme, em toda a superfície (ou a passagem de um rolo para a relva, todos so meses) ajuda a boa instalação do tapete. Não é necessário adicionar adubo (apenas se a terra for muito pobre, por exemplo resíduos de construção).
Sem corta-relva
A alternativa à relva não se corta excepto nos caules onde há flores e que deve cortar quando secam. A rega, durante os primeiros anos, encoraja as plantas a instalarem-se mais rapidamente. No entanto, não deve regar o tapete regularmente para que não se torne dependente da rega. Humedeça apenas quando a terra secar a cerca de 1 cm de profundidade.
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